Oi genteeeee!!!
Esta aí é a minha irmã Débora. Uma pessoa que amo não só pelos laços sanguíneos, mas pelo jeito de ser e de encarar a vida.
Ela é rabugenta, carinhosa, sorridente, chata, chata, caprichosa e chata (rindo muito). Temos sete anos de diferença, foi com o nascimento dela que me tornei a irmã mais velha. Esse título é pesado, mesmo que abençoado, quem disse que sei como ser a conselheira? É simples: os irmãos nos ensinam a amadurecer.
Com ela passei a valorizar o que é dividir. Não só por dividir o que tenho, mas também por ela me ceder o que tem.
Estamos na fase irmãs que tiram a tarde para fazer coisas de meninas juntas. Amo quando ela me pergunta: "mana, qual é o melhor sapato?".
Adoro ver o quanto se dedica as atividades que se propõe a fazer. Nao durmo longe dela. Quando isso acontece tem que ter no mínimo uma ligação de boa noite.
Quase esqueci de mencionar que ela não gosta de falar que é minha irmã. Morro de vergonha de fotos e câmeras.
Provavelmente vai me matar quando ler isso no blog. Mas pra me redimir aqui vai a visão real do que minha maninha representa na minha vida. Um ombro amigo, uma companhia agradável pra qualquer evento, uma menina sincera e linda.
Finalizando, morro de ciúmes dela.
Ah, e em breve faço um post sobre o caçula da família. Amo demais ter irmãos.
E você? Conte-me o que os seus representam na sua vida...