Nã sei se foi influência dos astros do sistema solar ou se simplesmente algum “astro” não brilhou em campo. Fato é que a virada de mês, de janeiro para fevereiro, foi um marco divisório de eficiência para o Londrina Esporte Clube. Em janeiro, a equipe alviceleste disputou quatro partidas. Foram dois empates e uma vitória pelo Campeonato Paranaense, além de uma vitória na primeira fase da Copa do Brasil. A vaga entre os líderes do Grupo B no Paranaense era algo esperado e certo naquele momento.
O mês mudou e a fase também. Em fevereiro, a equipe disputou três partidas pela competição estadual e não venceu. Empatou em casa com o Cianorte no começo do mês e acumula duas derrotas consecutivas, para Coritiba e Cascavel. De quebra, na última rodada da fase de classificação do primeiro turno, deixou escapar a chance de classificação para a semifinal da Taça Dionísio Filho.
Como o primeiro turno do Campeonato Paranaense ainda está em fase de definição do campeão, o elenco do Londrina sabe que só volta a entrar em campo pela competição estadual no dia 4 de março, contra o Prudentópolis, na largada do segundo turno.
O Tubarão venceu apenas dois jogos em 2018. O último resultado positivo do Londrina na atual temporada foi diante do Real Ariquemes, no dia 31 de janeiro, quando o LEC venceu o time de Rondônia por 1 a 0.
Nesta quarta-feira, o Londrina tem a chance de conquistar a primeira vitória no mês de fevereiro. A equipe enfrenta o Ceará, em jogo único da segunda fase da Copa do Brasil. Se o resultado positivo vier, o clube avança de fase e ganha o prêmio de R$ 1 milhão e 400 mil pela participação na terceira fase.
Se os resultados de fevereiro persistirem, existem duas possibilidades. O empate no tempo normal leva a decisão da vaga para os pênaltis. A derrota elimina o LEC e deixa o time sem qualquer vitória em fevereiro. Que mês difícil hein?!
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