A trilogia “Maze Runner” estreia nesta quinta-feira o seu terceiro filme. Sempre sob a direção de Wes Ball (EUA), essa é uma adaptação dos livros homônimos de James Dashner para o cinema. O protagonista é o jovem Thomas, interpretado por Dylan O’Brien, em uma acertada escolha do elenco, visto que o rapaz transmite a confiabilidade que se espera de um herói. No primeiro filme, de 2014, Thomas e outros companheiros foram colocados em um labirinto pela empresa Cruel como parte de um experimento.
No segundo, lutam abertamente contra a Cruel, que os quer como cobaias para encontrar um antídoto contra um vírus letal. Isso porque o grupo carrega um gene imune ao vírus. O problema são os métodos escusos que a empresa utiliza. Os imunes descobrem agora que a sede da Cruel está em lugar chamado de “Última Cidade”. Penetrar nesta fortaleza será o desafio de Thomas. O objetivo é salvar seu amigo Minho (Ki Hong Lee), em poder da Cruel para experiências, e achar um remédio para Newt (Thomas Sangster), infectado. Mas Thomas encontrará, nesta jornada, outras pessoas de seu passado. Cenas pós-apocalípticas e com perseguições integram o longa-metragem, até tudo convergir em torno de um laboratório. Para fãs de seriados, é oportunidade de ver a atuação de dois coadjuvantes de luxo.
Giancarlo Esposito, traficante graúdo em “Breaking Bad”, aqui ajuda a equipe do herói. E Aidan Gillen, o ardiloso Mindinho de “Game of Thrones”, volta no papel de capanga que já fez no “Maze Runner” de 2015. Esta é uma ficção científica juvenil que pode agradar também a adultos que gostam do gênero ação.
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