Foram 11 dias que agitaram e encheram o Parque de Exposições Ney Braga.
Mesmo no último dia, quase acabando, ainda dava pra aproveitar muito. O clima fechou, mas só lá em cima, porque a criançada parecia não ver tempo ruim, não.
Teve de tudo! Quem foi ao parque apenas para comer. Quem aproveitou a folga no fim de semana para passear. Quem foi de perto os animais que fazem o maior sucesso, como bois de várias raças.
O balanço final da feira só deve sair nos próximo dias, mas os números preliminares indicam que as metas que foram estabelecidas no início foram alcançadas. A expectativa era ter um resultado parecido, senão igual ao do ano passado, mostrando uma recuperação no setor: mais de 500 mil visitantes, como se todos os moradores de Londrina viessem pelo menos uma vez ao Parque e o movimento em negócios superior a R$ 570 milhões.
A boa notícia veio logo da organização: o número de expositores foi o maior dos últimos anos, 3200 participantes e só as cooperativas de crédito e instituições financeiras tinham R$ 345 milhões para liberar pra quem quisesse negociar.
Nna parte do parque, dedicada as maquinas agrícolas, a expectativa é continuar fechando vendas após o fim da feira. Nesse setor que está sempre em movimento, o foco é fazer dinheiro aqui e também no campo
As máquinas tem que trazer mais que novidades, tem que gerar economia, produtividade e lucro para o agricultor.
Um pavilhão inteiro foi dedicado a tecnologia e inovação no campo, o Smart agro. Além de trazer empresas que já estão no mercado, também teve uma competição entre startups. A vencedora foi a equipe que a Gleicy fez parte. O grupo de quatro mulheres desenvolveu um aplicativo que facilita a comercialização de grãos.
A Expo foi embora, deixando em Londrina mais uma vez, aquele gostinho de nos vemos ano que vem.
(Reportagem: Ticianna Mujjali e Júlio Narciso)