Pablo Ozaen conquistou o paladar dos jurados Henrique Fogaça, Paola Carosella e Erick Jacquin e levou o título da segunda temporada do MasterChef Profissionais. Na decisão, o mineiro conseguiu harmonia ao mostrar a sua essência em um menu de seis passos. "A ficha não cai nem a pau. Acho que foi sorte. Qualquer um dos dois poderia ganhar”, disse ele logo após ser anunciado como vencedor.
De entrada, ele apresentou uma receita de nhoque de patê de fígado de frango e batata-doce com consomê de ameixa e outra de mexilhão sobre creme de agrião com bacon e capuchinha. Na hora dos pratos principais, as apostas foram: truta recheada de castanhas com carpaccio de pupunha, panes e ovas de salmão e blanquette de língua com cenourinha glaceada e pistache.
Para finalizar o menu, o chef serviu de sobremesa sorvete de goiaba recheado de goiaba e gergelim com creme de amêndoa, queijo canastra e requeijão, e uma receita de sorvete de pão na chapa com espuma de doce de leite e telha de café.
Além do troféu, Pablo ganhou uma conta na Caixa Econômica Federal recheada com R$ 200 mil, uma viagem pela companhia aérea Emirates para Dubai, nos Emirados Árabes, com hospedagem e direito a um acompanhante, um kit de produtos Tramontina, e R$ 1 mil por mês, durante um ano, para compras com o cartão Carrefour.
Relembre a trajetória
Finalista, Pablo Oazen teve grande destaque nas provas de serviço, garantindo presença no mezanino nas quatro disputas do estilo que aconteceram no programa. Ele também conquistou quatro vitórias individuais e quase deixou o programa uma única vez.
O mineiro entrou na cozinha do MasterChef e foi direto para a prova da releitura da feijoada, quando foi um dos destaques. Porém, na primeira Caixa Misteriosa com ingredientes vegetarianos e na prova dos cortes do frango, acabou entre os piores.
Pablo conseguiu dar a volta por cima e brilhou quando os participantes do MasterChef Profissionais tiveram que trabalhar em casamento. No entanto, na semana seguinte, uma nova Caixa Misteriosa voltou a levar a média do cozinheiro para baixo.
Na sequência, a prova do prato feito em botecos era tudo o que Pablo precisava para se reabilitar novamente e conquistar um lugar no mezanino, vaga que escapou na prova dos peixes, mas foi recompensada com o triunfo no desafio das especiarias.
O cozinheiro voltou a mostrar todo o seu talento quando apareceu entre os destaques na prova de reinvenção da cozinha tailandesa, e, mais uma vez, no trabalho em grupo no teatro Renault para os integrantes do espetáculo Les Misérables.
Na reta final, Pablo levou a melhor quando teve que trabalhar no Jamile, um dos restaurantes do chef Henrique Fogaça, e no serviço dos menus da chef Paola Carosella, além das vitórias individuais na prova da gastronomia molecular e das técnicas culinárias, que teve o avestruz como destaque.
Para conquistar uma vaga na final, o mineiro foi eleito o melhor ao reproduzir o mesmo prato sete vezes no desafio da estética e ainda desenvolveu grande papel no seu banquete.
(Band)