Uma modalidade que exige muita concentração e uma série de outras habilidades: memória, pensamento lógico, atenção, antecipação e planejamento. Por isso mesmo é que a utilização dos jogos na educação é considerada um recurso riquíssimo de desenvolvimento. E esse conhecimento, além de interessante, tornar-se prazeroso para o aluno que, sente-se desafiado pelas próprias competências. O Yudi Eduardo, de 12 anos, via o irmão jogando xadrez e se interessou em aprender. E para se dar bem nas jogadas usa estratégias pontuais com as peças que, além de serem as favoritas dele, lhes dão ótimos resultados. A Natália Wathier desde os 5 aninhos joga xadrez. E no currículo desta jovem enxadrista, participações no Paranaense e no Sul-Americano da modalidade. Mas, revelou que, nos Jogos Escolares, foi a primeira vez que participou. E olha que o repertório de conhecimento da Natália é amplo. Tanto que para encontrar os melhores movimentos, ela faz simulações mentais das próprias peças e de como o imagina que a adversária vai reagir. E tudo isso num curto espaço de tempo. Mais de 80 estudantes foram inscritos nas disputas de xadrez, que foram realizadas na Associação de Moradores do Bairro Maria Luiza, em Cascavel. Doze instituições de ensino foram representadas pelos alunos, que foram premiados por categorias.