É, sem dúvida, o grande Oscar do Automobilismo brasileiro. Uma noite em que os principais pilotos brasileiros deixam de lado as luvas, o macacão e o capacete de corrida e usam trajes de gala. O interesse é em outro capacete, o Capacete de Ouro, prêmio destinado aos campeões da temporada passada. Profissionais de imprensa que vivenciam o dia a dia do automobilismo destacaram o momento vivido pelo esporte a motor no Brasil.
Pilotos que brilharam nas pistas nas principais competições nacionais e internacionais, pistas de kart e trilhas de rally foram premiados. Um deles foi o Emerson Destro. O piloto morou durante muito tempo em Cascavel e hoje reside em Jundiai. Ele foi destaque de uma categoria da Mit Cup.
Teve mais paranaense brilhando no Capacete de Ouro. Zezinho Mugiatti foi o vencedor das Stock Car Series em 2023. E já estreou na Stock Car Pro, a categoria principal.
Por conta de compromissos nas pistas, alguns premiados não puderam comparecer ao evento. Casos de Gabriel Casagrande, campeão da Stock Car, e Lucas Di Grassi, piloto brasileiro que corre na Fórmula E.
Verdadeiras lendas das pistas também foram lembradas. O Capacete de Ouro fez uma justa homenagem a Wilson Fitipaldi, que faleceu no mês passado aos 80 anos. O irmão Emerson Fitipaldi, que correu na Fórmula 1, lembrou dos feitos de Wilsinho.
O Capacete de Ouro reuniu celebridades do mundo da velocidade, como Bernie Ecclestone, ex-presidente das Federação Internacional de Automobilismo, e a esposa Fabiana Eclestone, que é a atual vice-presidente da FIA. E o evento reuniu um espaço especial para Pedro Muffato. Ele foi campeão da Fórmula Truck na temporada passada aos 83 anos. E é um grande exemplo para as gerações mais novas de pilotos. Muffato revelou o segredo para a longevidade nas pistas.
