O Brasil tem 48 milhões de estudantes e apenas 500 mil são aprendizes e cerca de 750 mil são estagiários, de acordo com uma pesquisa divulgada pelo Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), ONG de empregabilidade. Os dados são com base em pesquisas realizadas com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e estatística o IBGE.
Um levantamento do Ministério do Trabalho e Emprego, feito com dados do Caged, mostra que 54% das vagas previstas para jovens aprendizes nas empresas estão desocupadas. São mais de 540 mil oportunidades que deveriam ser destinadas a eles, mas ainda não foram preenchidas. Há muitas oportunidades e também há jovens que buscam a primeira colocação no mercado de trabalho.
Gabriel, tem 18 anos, já ingressou no curso superior de Engenharia Mecânica, mas o conhecimento não pára nas cadeiras da universidade. Gabriel busca a qualificação para o primeiro emprego. Para ele é preciso melhorar a parte administrativa e a comunicação para se destacar entre muitos candidatos a vaga desejada.
Desenvolver habilidades é importante para que o futuro trabalhador tenha postura e saiba como se relacionar com a equipe. Segundo a professora, as habilidades que mais chamam atenção dos empresários são: Comunicação e formação básica, ou seja, o curso básico de informática.
Para quem pensa que Jovem Aprendiz e estagiário é a mesma coisa, engana-se. Apesar de o mesmo objetivo, dar oportunidade aqueles que ainda não possuem experiência, há algumas especificidades que diferem.
Essa outra psicóloga explica que o papel da família é fundamental para os jovens que estão começando.
