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Bombeiros e voluntários trabalham sem parar no auxílio às vítimas no RS

10 mai 2024 às 13:43
Por: Portal Tarobá

Nos últimos dias acompanhamos resgates emocionantes de quem estava totalmente ilhado no Rio Grande do Sul. E no meio dessa tragédia climática, o trabalho de quem salva vidas se destaca.


A água está por todo lado, chegar em algumas cidades é só de avião ou de barco, mas para as equipes de salvamento, o que importa é alcançar quem precisa ser salvo. Muitos dias se passaram desde que tudo começou, mas o trabalho ainda é intenso. E os bombeiros do Paraná que estão no Rio Grande do Sul, não medem esforços para ajudar quem mais precisa, mesmo que em algumas vezes até a criminalidade esteja presente.


Os bombeiros do Paraná atuam no estado gaúcho desde o dia 2 de maio. Essa primeira equipe já foi renovada, agora 37 profissionais atuam nas regiões mais afetadas. O efetivo que é formado com treinamento em grandes desastres deve permanecer no território gaúcho até o próximo dia 16. Esse rodízio de profissionais faz toda diferença para o trabalho de salvamento.


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Para quem está na linha de frente das atividades, tem um outro fator que também afeta muito os bombeiros durante os salvamentos: o psicólogico, afinal esse é o maior desastre natural da história do Rio Grande do Sul.


Durante os seis primeiros dias de atividade nas cidades gaúchas, o corpo de bombeiros militar do Paraná foi responsável pelo resgate de 930 pessoas, além de centenas de animais. A nova equipe continua atuando para auxiliar ainda mais vítimas.


Além dos salvamentos, os bombeiros também podem atuar em outras frentes, como por exemplo, a busca pelos desaparecidos. Para chegar ao Rio Grande do Sul, os bombeiros seguem com caminhonetes preparadas para vias complicadas. Os veículos carregam as embarcações que são essenciais nos salvamento. Mas mesmo enfrentando um cenário tão delicado no estado gaúcho, as equipes já desenvolveram um modo de atuação que facilita o processo de apoio às vítimas.


A equipe se desloca em caminhonetes com tração nas quatro rodas, capazes de encarar terrenos adversos e acidentados. Na bagagem, as dez viaturas levam mais quatro embarcações – outras nove já estão sendo utilizadas por lá – motores para essas embarcações, além de material para manutenção e equipamentos de proteção individual, inclusive aqueles voltados a situações de água rápida, como inundações.

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