A denúncia de pedofilia envolvendo um padre em Cascavel foi encaminhada ao Tribunal Eclesiástico Arquidiocesano e, posteriormente, ao Vaticano, onde será julgado conforme as normas da Igreja Católica.
O arcebispo metropolitano informou que todos os procedimentos previstos foram seguidos, garantindo o trâmite adequado no âmbito eclesiástico.
A investigação eclesiástica corre paralelamente à apuração da Polícia Civil, que não divulga detalhes por envolver menores de idade. Enquanto o processo na esfera criminal pode resultar em prisão, na Igreja a penalidade, caso o abuso seja confirmado, segue normas próprias.
O tribunal eclesiástico deve concluir o julgamento em até 90 dias. Durante o período, o padre permanece afastado das funções, e sua identidade é mantida em sigilo.