A multinacional Rizobacter, líder em bioinovação e referência no mercado de adjuvantes, inaugurou ontem à noite em Londrina o Laboratório de Avaliação de Adjuvantes e Formulações (LEAF), em sua planta industrial construída na cidade.
O objetivo da unidade é atender a crescente demanda do mercado de adjuvantes no Brasil. O novo espaço, está funcionando nas instalações do Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Produção da Rizobacter e demandou um investimento de mais de R$ 1 milhão e muito trabalho, envolvendo a colaboração de equipes de especialistas da Argentina e principalmente do Brasil.
De acordo com Rafael Liu, Gerente de Produtos – Adjuvantes na companhia, esse esforço conjunto resultou em um laboratório moderno e equipado, que ampliará significativamente a capacidade de análises e controle da linha de adjuvantes da Rizobacter. “Com o objetivo de elevar a tecnologia de aplicação a um patamar superior e permitir a caracterização e a inovação na ciência dos adjuvantes, o novo complexo conta com equipamentos de última geração e fornece dados que visam auxiliar a tomada estratégica de decisões a fim de atender uma demanda cada vez maior por soluções que tornem a agricultura mais rentável, segura, precisa e sustentável”, afirmou Liu.
Segundo pesquisas da Spark Smart Decisions, o mercado de adjuvantes no Brasil representa R$ 1,5 bilhão, sendo que 81% dos agricultores brasileiros utilizam algum tipo de solução. No relatório publicado pela Markets and Markets, o mercado global de adjuvantes agrícolas deve atingir um valor de US$ 4,7 bilhões até 2026, crescendo a uma CAGR de 5,3% durante o período de previsão. O documento indica que fatores como a crescente demanda por variedades melhoradas estão impulsionando o mercado de adjuvantes agrícolas.
Ainda de acordo com Liu, “a utilização eficiente e precisa de ferramentas de controle químico e biológico, em conjunto com adjuvantes que otimizem seu desempenho, é um passo fundamental rumo a uma agricultura racional e sustentável. Com isso, a Rizobacter reafirma seu compromisso com a ciência e a sociedade, promovendo uma agricultura que se integra e melhora continuamente o sistema produtivo”.