Um médico de Londrina foi proibido de exercer a atividade até dezembro deste ano pelo Conselho Regional de Medicina.
O profissional responde a um processo que corre em sigilo e segundo fontes médicas está relacionado à morte de um menino de 12 anos pela Covid-19 no dia nove de junho deste ano. O ortopedista se tornou um dos principais defensores do tratamento precoce com uso de cloroquina e derivados.
O afastamento cautelar temporário é resultado de um processo aberto pelo Ministério Público em Londrina e que está sob sigilo. A decisão foi tomada numa votação entre os 24 conselheiros do CRM do Estado.
Após a denúncia e análise preliminar, o caso foi considerado grave. Segundo fontes médicas, o caso está relacionado à morte da criança de 12 anos, com comorbidades, que teria sido medicada em casa com o tratamento precoce. No entanto, a doença teria se agravado levando o menino à morte. Outros casos também estão sendo investigados.
O médico Alexandre Barros Pereira Barbosa afirmou que recomendou a família a internação hospitalar, caso houvesse a piora do paciente. Veja a nota completa na reportagem.