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Ciência e saúde

Quem recusar vacina por marca pode ir para o fim da fila em Londrina

01 jul 2021 às 19:07
Por: Redação Tarobá News

Em Londrina, muitas pessoas tem se recusado a receber a dose de vacina contra a Covid-19 por conta da marca do imunizante. Por conta disso, a vereadora Flávia Cabral protocolou nesta quinta-feira (1) uma indicação na Câmara solicitando que o prefeito coloque essas pessoas no fim da fila.

“Nós precisamos de um processo veloz, dinâmico e que as pessoas sejam vacinadas o quanto antes para que possamos retomar o nosso normal. Então essa pessoa que vai ao posto de saúde para se vacina e se recusa por conta da marca, talvez não esteja com tanta pressa para essa vacinação”, diz a vereadora Flávia Cabral.

A 17ª Regional de Saúde tem recebido relatos, cada vez mais frequentes, desses casos. “Vários comentários e situações de que as pessoas chegam a UBS e perguntam qual vacina está sendo administrada no dia, a pessoa responde e a pessoa vai embora dizendo que vai se recadastrar para um outro dia em que tenha determinada vacina”, afirma a chefe da 17ª RS, Maria Lucia Lopes.

Pela proposta a pessoa terá que assinar um documento assumindo a responsabilidade pela escolha. Se ela não assinar, dois profissionais de saúde que estejam no local pode fazer isso no lugar dela.

“É importante que ela assine que não quis tomar a vacina por não ser a marca do agrado e que dê a vez dela para que outras pessoas se vacinem”, explica a vereadora.

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Ao se negar a receber a dose a pessoa pode colocar em risco a própria saúde porque fica sem a proteção e suscetível à contaminação pelo vírus. A atitude também atrapalha o andamento da campanha de imunização.

A indicação toma como referência outras cidades brasileiras que fizeram o mesmo. “A prefeitura em São Bernardo do Campo tomou essa medida com todos esses protocolos”, explica Flavia.

A 17ª Regional de Saúde considera que esse tipo de postura atrapalha a logística de vacinação. Mas que é necessário avaliar esse tipo de medida com ponderação. “A gente pensa que você assinar um documento e ir para o final da fila parece justo, quando você pensa que essa vacina está garantida e que esta pessoa se não tomar hoje tem uma chance maior de adoecer, a gente pensa que o melhor é fazer a vacina nesse momento em que ela tomou essa decisão”, explica Maria Lucia.

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