A morte de um adolescente de 14 anos que se afogou no Lago Igapó retrata o perigo de subestimar o risco de nadar em locais impróprios.
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Na região da barragem, onde ocorreu o incidente neste domingo (8), há placas indicando que é proibido mergulhar na água, por causa da possibilidade de afogamento.
O jovem, que estava com amigos e familiares, submergiu e só foi retirado da água pela equipe de mergulhadores dos bombeiros duas horas depois, já sem vida.
“Muitas pessoas subestimam o poder da agua e superestimam a capacidade de natação”, aponta o tenente Tiago Justino.
O orientação é nadar apenas em locais próprios para banho, onde o banhista já conheça a profundidade e esteja seguro de que não há risco de afogamento.
Caso a população testemunhe uma situação de afogamento, o mais seguro é jogar algum objeto flutuante para que a vítima possa se apoiar, sem se colocar em perigo.
Neste ano, já foram registradas 660 ocorrências de afogamento no Paraná, mas nem todas terminaram em óbito.