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Carreata pressiona prefeito para retorno das aulas presenciais em Londrina

31 jan 2021 às 12:27
Por: Weslley Lemos

A manhã deste domingo (31) foi marcada por mais uma carreata em Londrina com o objetivo de pressionar o prefeito Marcelo Balinati (PP) para volta das aulas presenciais em escolas particulares. Centenas de carros se reuniram na avenida Juscelino Kubitschek e percorreram diversas vias do município, inclusive em frente ao condomínio onde reside o chefe do executivo. Utilizaram um carro de som, bexigas, faixas e protestaram com buzinaço. Assista!

Decretos
A manifestação acontece uma semana depois que Belinati prorrogou a suspensão das aulas até o dia 28 de fevereiro. A justificativa é o número expressivo de casos de Covid-19 na cidade. O grupo pede que o prefeito considere o decreto assinado no dia 20 pelo governador do Paraná, Ratinho Junior (PSD), liberando as aulas em todo o Estado.

Porém, Belinati ressaltou que os prefeitos têm autonomia de decisão em cada cidade, conforme o momento da pandemia na localidade. Disse ainda que a suspensão foi mantida levando em consideração dados técnicos e médicos. O próprio governador concordou e disse que respeita a decisão do município.

Pressão e protestos
O grupo, que reúne representantes de escolas particulares, funcionários, professores, pais de alunos e empresários de vans, pressiona o poder público desde o início do ano. Em janeiro, foram vários atos em frente ao prédio da prefeitura, onde os manifestantes chegaram montar barracas e ficaram acampados por algumas noites.

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No dia 16, uma carreata já havia percorrido ruas da cidade com buzinaço para tentar sensibilizar a população. As opiniões divergem dentro das próprias escolas, sendo que alguns pais ainda preferem manter os filhos em casa. O pedido é para o ensino hibrido, onde uma parte teria aula presencial e a outra de forma remota.

Veto
Outra polêmica foi quando Belinati vetou um projeto que classificaria escolas como serviço essencial no município. Com isso, durante períodos de restrições e quarentenas, as aulas teoricamente seriam mantidas. Apesar da aprovação de forma unânime na Câmara Municipal, o chefe do executivo não sancionou o projeto de lei.

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