Lando Norris aproveita GP de São Paulo para matar saudades de pão de queijo: 'Comi muitos'

Lando Norris tem motivos de sobra para gostar do Grande Prêmio de São Paulo. Nas viagens ao Brasil, aproveita para ver amigos que fez no país ou para praticar esportes – o britânico da McLaren é fã de golfe.

O GP de São Paulo de F1 tem cobertura completa e transmissão exclusiva da Band (TV aberta), do BandSports (TV fechada), em Band.com.br e Bandplay.

Mas as passagens por São Paulo também servem para Norris matar saudades de pão de queijo.

“Eu gosto muito de pão, de pão de queijo. Nos últimos dias, eu comi muitos. Talvez isso não seja bom para o meu peso”, brincou Norris durante evento promocional nesta quinta-feira (31) em São Paulo.

Se o pão de queijo é o “mau hábito” de Norris, o piloto da McLaren disse que deixou de lado um outro hábito com o passar dos anos: o consumo de carne vermelha.

“Quando você vem para cá, não pode evitar de comer muita carne. Mas com o passar dos anos, eu tenho comido menos e menos carne. Como frango”, explicou.

Mas a relação afetiva de Norris com o Autódromo de Interlagos não se baseia apenas em pão de queijo. O circuito paulistano foi palco da primeira corrida que Norris lembra de ter visto: a histórica decisão do título de 2008, quando Lewis Hamilton foi campeão o superar Felipe Massa por apenas um ponto, graças a uma ultrapassagem sobre a Toyota de Timo Glock na última volta.

“A primeira corrida que assisti foi Lewis aqui vencendo o campeonato. Isso é praticamente a primeira memória que eu tenho da vida. Assistir a essa corrida e lembrar de São Paulo, do Brasil: é disso que eu me lembro como criança. Foi legal para mim, talvez não tanto para o Brasil. São minhas primeiras lembranças da Fórmula 1. É sempre especial vir para cá desde então”, disse Norris.

O público em Interlagos também tem lugar especial nas memórias de Norris. Para o britânico, “há muita paixão pelo automobilismo” no Brasil.

“São as pessoas que fazem de uma corrida ou de um ambiente tão empolgante. Quando corríamos na covid-19 (temporada 2020) era chato. Não havia ninguém lá, não havia atmosfera. Aqui há sempre um grande público. As pessoas fazem barulho - até no desfile dos pilotos, você pode ouvir as arquibancadas”, descreveu. As pessoas normalmente são a grande coisa, e o público é ótimo aqui. Para mim, isso é positivo.”