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Reforma tributária e corte nas regulações 'farão a diferença' nos EUA, diz Trump

28 jan 2018 às 20:25
Por: Estadão Conteúdo

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, exaltou as ações de seu governo no campo econômico e disse que a reforma tributária aliada aos cortes nas regulações "farão a diferença" na economia americana, o que deve impulsionar ainda mais o crescimento econômico do país. De acordo com Trump, "ninguém nunca fez o que eu estou fazendo ao cortar as regulações desnecessárias".

Em entrevista à rede de TV britânica ITV, Trump comentou que teve uma campanha bastante positiva e que sua vitória foi bastante convincente. Ele aproveitou o espaço para falar sobre o livro lançado recentemente, onde o ex-estrategista-chefe da Casa Branca, Steve Bannon, comentou que Trump ficou assustado ao vencer as eleições. O presidente disse que a história é falsa e que "tive grandes plateias principalmente no fim da campanha. Estou dizendo a você: eu realmente achava que iria ganhar essa eleição e, se não ganhasse, eu ficaria bastante desapontado". Em relação à sua forma de comunicação, Trump disse que, sem o Twitter, não conseguiria se defender das notícias falsas a seu respeito.

De acordo com Trump, muitas das coisas de sua plataforma de campanha estão se tornando realidade. Como exemplo, ele cita os investimentos prometidos pela Apple no país e a nova fábrica da Fiat Chrysler nos EUA, após anunciar o fechamento de uma planta no México. De acordo com o presidente, "muito da boa forma da economia mundial se deve à boa performance da economia americana".

Questões sociais também foram tratadas durante a entrevista. Trump disse que não se considera feminista, mas afirmou ser um presidente que defende a todos. Questionado sobre políticas par as mulheres, o republicano comentou que suas políticas de segurança, principalmente em relação às Forças Armadas, são positivas para as mulheres. Além disso, Trump disse que sente amor por todas as pessoas e que "os muçulmanos me adoram porque eu dou segurança a eles". No entanto, ressaltou que, "se existe alguém mau, precisamos fazer alguma coisa".

Outro assunto tratado durante a entrevista foi o Acordo de Paris sobre mudanças climáticas. Trump voltou a dizer que o pacto é "um acordo terrível para os EUA" e que teria que ser completamente diferente para que Washington voltasse a endossar o pacto. "Se alguém dissesse: 'volte para o Acordo de Paris', ele teria de estar com termos completamente diferentes, porque tivemos um acordo horrível", disse Trump. "Eu iria voltar? Sim, eu voltaria. Eu gosto de Emmanuel Macron, presidente da França. Eu adoraria, mas tem que ser um bom negócio para os EUA", acrescentou.

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Relações com o Reino Unido

"Tenho uma excelente relação com a primeira-ministra do Reino Unido Theresa May", afirmou Trump à ITV. O presidente disse acreditar ser bastante popular em solo britânico e comentou que tem um grande apoio. Quando questionado sobre o posicionamento do líder do Partido Trabalhista britânico, Jeremy Corbyn, que afirmou não querer Trump no Reino Unido, o presidente americano disse que não conhece Corbyn e afirmou que "se vocês não me quiserem aqui, tudo bem. Posso ficar em casa".

Trump disse, ainda, que tem um grande respeito por May, mas ressaltou que negociaria o Brexit com a União Europeia de forma diferente. Ele afirmou ter diversos problemas com o bloco, como os impostos muito baixos, e apontou que "a UE tem tratado os EUA de forma bastante injusta em relação ao comércio".

O presidente também disse que o Príncipe Harry e a atriz americana Meghan Markle parecem um "casal adorável", mas não sabe se foi convidado para o casamento marcado para 19 de maio no Castelo de Windsor. Trump não se incomodou quando foi lembrado de que Markle apoiou sua rival, a democrata Hillary Clinton, na eleição de 2016, e que, na época, descreveu o republicano como "misógino e desagregador". "Bem, eu ainda espero que eles sejam felizes", disse Trump.

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