As madeireiras são um dos setores que não entraram na lista de exceções e estão sofrendo as consequências. Uma madeireira da região de Guarapuava, por exemplo, havia inicialmente concedido 14 dias de férias coletivas para 640 funcionários, porém, outros 80 funcionários também entraram em férias coletivas, totalizando 720 trabalhadores afastados.
A empresa paralisou sua produção e mantém apenas os funcionários dos departamentos administrativo e comercial em atividade. Há uma grande apreensão em relação aos empregos dos funcionários da linha de produção, especialmente.
Esse movimento não se limita a uma única empresa. Diversas madeireiras dos Campos Gerais também decretaram férias coletivas por conta do tarifaço, o que deve gerar um impacto significativo não apenas na economia estadual, mas também na vida de milhares de famílias.