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Caso buffet: Polícia começa a cogitar crime de estelionato

22 mar 2022 às 20:09
Por: Redação Tarobá News

A investigação do caso do buffet de Londrina que teria lesado clientes pode ser transformada de desacordo comercial para crime de estelionato.

Há indícios de uma reviravolta no caso por conta de um depoimento na Delegacia de Estelionatos de Londrina, na tarde desta terça-feira (22).

Um ex-sócio da empresa informou que pagou cerca de R$ 50 mil por 25% da empresa e que depois investiu mais dinheiro, o que totalizou aproximadamente R$ 172 mil, por 50% do estabelecimento. Ele afirmou ainda que nunca teve retorno financeiro.

O casal dono do buffet teria omitido informações sobre a dívida da empresa quando firmaram a sociedade, o que caracteriza uma fraude e, por isso, podem responder pelo crime de estelionato.

Várias pessoas contrataram o buffet e duas delas acabaram não tendo os eventos realizados. Uma delas foi ouvida hoje, além do ex-sócio.

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“Foi ouvido um investidor que entrou na sociedade no fim do ano passado e que trouxe fatos preocupantes. Disse que ao entrar na sociedade, ofereceram para ele 25% e ele teria que investir R$ 50 mil e que esse valor era a dívida da empresa. Porém, eles maquiaram as informações e a dívida era muito maior e ele acabou investindo mais e disseram que se ele não cobrisse um casamento, iria perder a empresa e, por isso, ao todo disse ter investido cerca de R$ 172 mil”, afirma o delegado Edgar Soriane. 

Se comprovada as alegações, o caso não será mais tratado como desacordo comercial. “Se eles obtiveram esses valores indevidamente  isso é configurado crime de estelionato”, argumenta o delegado.

O delegado disse também que uma mulher afirmou que ligaram para ela e perguntaram se ela não poderia antecipar um pagamento para o evento, que ainda restava pagar R$ 6 mil.

“Disseram que se ela desse R$ 5 mil agora, teria desconto de R$ 1.000 e foram até ela com maquininha, mesmo ciente de que a situação da empresa estava crítica.  Ou estavam tentando antecipar esses valores cientes de que a situação ia se estourar ou era para cobrir os eventos”, ressalta. 

Pessoas que assinaram contrato para eventos futuros foram orientadas a buscar um advogado e fazer a negociação diretamente com a empresa. 

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