O corpo de Adriana Aparecida Pereira foi encontrado em um terreno baldio ao lado de uma chácara de lazer. A equipe da Polícia Militar e a equipe médica do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), foram acionados. No local o médico constatou o óbito.
Uma perita do Instituto de Criminalística esteve no local, e encontrou marcas no pescoço e algumas lesões nos joelhos, como se a vítima tivesse sido arrastada. Após o trabalho, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal de Maringá.
O delegado Adriano Garcia e o investigador Lincoln Lopes estiveram no local e quando faziam buscas por imagens de câmeras de segurança, foram informados pelo pai de Adriana, um agente da Guarda Municipal de Maringá, que o possível autor teria retornado no casebre onde o casal morava, e estava tentando retirar uma geladeira com um veículo.
Durante diligências pelo bairro em busca do suspeito. O homem tentou fugir, chegou a derrubar os ocupantes de uma moto e foi perseguido por um investigador.
Após percorrer diversas ruas o veículo foi abordado, e João Geraldo de Araújo Ferreira, foi preso em flagrante.
O suspeito foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil, e durante depoimento ele negou que tenha matado a vítima. João disse, que Adriana sofreu um infarto e ele como medo, amarrou o corpo em uma bicicleta e desovou no terreno baldio que fica a cerca de 400 metros onde o casal vivia. Adriana deixa duas filhas. Uma das crianças esteve no local e entrou em desespero. Elas ficaram órfãs, já que o pai foi assassinado a cerca de seis anos.