Uma travesti, que foi presa e um casal são suspeitos de participação no crime. A mulher negou participação no crime. Segundo o delegado da homicídio, João Reis, há indícios de que ela estava com Carina na noite da morte. “Há testemunhas que relataram que as duas estavam juntas quando tudo aconteceu. Também temos imagens que mostram eu ela participou da morte. O inquérito está no começo ainda e falta definir a questão da motivação”.
O delegado aponta ainda que um casal está foragido. A mulher que também é suspeita de envolvimento no caso seria Juliana Aparecida de Almeida, que foi encontrada após ter sido jogada em um poço num terreno abandonado na rua Chile, região central de Londrina, no dia 15 de junho. O namorado dela também é procurado.
“Naquela época ela era vítima e agora é suspeita de ser autora. Inclusive temos informações que a faca estava com ela. Essa moça tem um problema sério com drogas. Temos informações que ela fica violenta e inclusive teria ateado fogo a um morador de rua”.
O delegado aponta ainda que assim que ocorrer a prisão a mulher deve ser submetida a exames psiquiátricos e saber se é plenamente capaz pelos seus atos. “Infelizmente, se não for presa ela pode ser vítima de algum crime”.