O teto da Cadeia Pública de Rolândia está com a tela cortada, o que facilita o arremesso de objetos. A quantidade de celulares que aparecem dentro da unidade também aumentou, o que pode significar uma ligação.
A Polícia Militar percebeu o aumento no número de pessoas arremessando objetos para dentro da cadeia. O objetivo é encaminhar os aparelhos para dentro das celas, para que os presos possam cometer golpes de dentro da prisão.
A Cadeia Pública de Rolândia deixou de ser responsabilidade da Polícia Civil e passou a ser dos policiais penais do Departamento Penitenciário do Paraná. Há duas semanas, 35 celulares foram apreendidos no local.