O mato alto tem atrapalhado a visualização de placas, veículos e pedestres no perímetro urbano da BR-369. É o que dizem motoristas que circulam com frequência pela rodovia.
Conforme relatos, outro problema do trecho seria a condição do asfalto. “Tá difícil aqui. A gente vê acidente recorrentes”, disse um condutor.
Após o fim da atuação das concessionárias de pedágio no Paraná, em novembro de 2021, esse tipo de trabalho nas rodovias estaduais passou a ser de responsabilidade do Departamento de Estradas e Rodagem (DER). De acordo com o órgão, já foi aberta licitação para a execução do serviço.
Já nas rodovias federais, como na BR-369, a manutenção é de responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT). O órgão informou que contratou uma empresa terceirizada, que está realizando os serviços de roçagem.
São duas equipes, com um total de 20 trabalhadores, que cortam o mato, na região de Londrina, em um percurso de cerca de 200 quilómetros. O trabalho deve durar pelo menos mais duas semanas. "A manutenção tem sido feita de maneira gradativa, conforme o pessoal vem de Cornélio. Foi feita uma contratação no final do ano passado e eles começaram a atuar no começo do ano, fazendo a roçagem e limpeza de canaletas”, afirmou Diego Machado, fiscal do DNIT.
A produção do Grupo Tarobá de Comunicação entrou em contato com o DNIT para saber detalhes do trabalho de roçagem e recape asfáltico, mas o órgão pediu dois dias para dar resposta.