A neurociência tem sido cada vez mais utilizada para explicar e influenciar as escolhas financeiras. Segundo Meiryane Crepaldi, CEO da Conceito Investimentos, o cérebro humano busca intrinsecamente a segurança e reage positivamente a decisões que promovem o bem-estar e a sobrevivência.
O cérebro busca naturalmente a segurança, um instinto primitivo de sobrevivência. Quando a pessoa planeja o futuro financeiro, isso traz conforto e tranquilidade para o cérebro. A especialista enfatiza que, se a pessoa esperar para começar a investir, o dinheiro "não vai sobrar nunca".
Assumir o compromisso de um consórcio força a disciplina financeira, dando clareza sobre os propósitos e metas, e fazendo com que a pessoa lute por um novo patamar. Pagar as parcelas de um consórcio ou cumprir metas financeiras gera uma sensação de dever cumprido, ligada ao prazer e bem-estar no cérebro.
O consórcio é um investimento que não exige um grande aporte inicial. A escolha deve ser entre um prazer momentâneo e um prazer contínuo, que é ter a paz e a tranquilidade de saber que o futuro financeiro está sob controle.