Futebol

CBF divulga tabela da Série A com Flamengo e Palmeiras na 1ª rodada

25 mar 2021 às 08:58

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou nesta quarta-feira (24) a tabela de jogos da Série A do Campeonato Brasileiro de 2021, com início previsto em 29 de maio. O atual bicampeão Flamengo estreia em casa diante do Palmeiras, ganhador da última edição da Copa do Brasil, em duelo que, no dia 11 de abril, será editado na Supercopa do Brasil. A tabela ainda será detalhada, com a distribuição das partidas pelos dias e horários.

A primeira rodada também prevê o embate entre os dois últimos campeões da Série B: Chapecoense (2020) e Red Bull Bragantino (2019), com mando do clube catarinense. Destaque, ainda, para o embate entre dois promovidos à primeira divisão de 2021 junto com o Verdão do Oeste: Cuiabá e Juventude. O Dourado, que atuará em casa, disputará a primeira partida da história na elite nacional. O time gaúcho tornará a entrar em campo pela Série A após 13 anos de ausência.

O primeiro clássico estadual será na terceira rodada: Palmeiras e Corinthians. O duelo entre Flamengo e Fluminense, únicos representantes do Rio de Janeiro na Série A de 2021, está marcado para a nona rodada. O Gre-Nal número um do Brasileiro ocorrerá na 11ª rodada. Já a 13ª terá o Clássico-Rei, entre Ceará e Fortaleza.

Limite de técnicos

A tabela foi publicada após o conselho técnico da competição, realizado na tarde desta quarta-feira. No encontro, os participantes aprovaram um limite para a troca de técnicos durante o torneio. Pela nova regra, se um time demite o treinador, ele poderá inscrever apenas mais um profissional ao longo do campeonato. Em caso de nova demissão, o substituto tem de estar no clube há pelo menos seis meses.

No cenário em que o comandante pede para sair, o clube não sofre com a limitação para trazer um novo profissional (assim como o técnico que for mandado embora). O treinador que se demitir, no entanto, não poderá fazê-lo novamente, caso contrário, não poderá ser inscrito por outra equipe na mesma edição.

“É o fim da dança das cadeiras dos técnicos no futebol brasileiro. Vai implicar em uma relação mais madura e profissional e permitir trabalhos mais longos e consistentes”, argumentou o presidente da CBF, Rogério Caboclo, conforme nota divulgada pela entidade.