Futsal

Pato e Marreco empatam em 2 a 2 no Clássico das Penas

12 mai 2019 às 09:49

No Clássico das Penas, Pato e Marreco se enfrentaram na tarde deste sábado pela Liga Nacional de Futsal. No jogo realizado no Ginásio Municipal Dolivar Lavarda, em Pato Branco, tudo igual no marcador. Empate em 2 a 2, com gols de Juninho e Pequeno pelo Pato e Neguinho e Douglas pelo Marreco. Com isso, o Pato segue atrás do Marreco no número de vitórias no clássico. Em 21 confrontos (pelo Paranaense, amistoso, Liga Nacional e Supercopa), agora são oito empates, sete vitórias do Marreco e seis do Pato.

Quinzinho, goleiro do Marreco, foi o grande destaque do duelo. Ele fechou o gol e evitou que a equipe da casa saísse com a vitória.

O jogo

No primeiro tempo foi o Pato quem começou dominando as ações ofensivas. Após um recuo irregular, a equipe da casa cobrou um tiro livre indireto e poderia ter abrido o placar se a cobrança não tivesse ficado no peito do goleiro. Na sequência, no entanto, Kinzinho não impediu o gol do Pato. Di Maria chutou de bico e a bola bateu no travessão. No rebote, Pequeno fez 1 a 0.

O clima esquentou quando o banco do Pato se estranhou com Sales, do Marreco. No desejo de repor a bola rápido, ele acabou gerando a maior confusão. Resultado do empurra-empurra, Sales foi expulso. Ximba do Pato e Vilian do Marreco também levaram vermelho. Quando o jogo foi retomado, a pressão aumento. E, com goleiro linha, o Marreco chegou ao empate. Gol de Juninho que após troca de passes, ele se infiltrou na área e fez de chapa.

No segundo tempo, o Marreco construiu a virada. Numa bola disputada por Sinoê na entrada da área, a bola respingou para Douglas, que mandou de bico para o fundo da rede. Atrás do placar e jogando em casa, o Pato foi para cima. Depois de William perder um gol claro, Neguinho foi mais preciso no arremate. Ele puxou um contra ataque, percorreu toda a quadra e, com o pé direita, mandou entre as pernas de Kinzinho: 2 a 2.

Depois do gol, a pressão do Pato só aumentou. Kinzinho passou a fazer milagre no gol. E, quando não era ele, a trave tratava de complicar a vida do Pato. Fumaça trabalhou tocou bola livre de marcação dentro da área do Marreco, para num primeiro momento a bola espirrar na trave e depois ser isolada

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