Esportes

O brilho dourado do símbolo da Cascavel de Ouro

09 nov 2018 às 14:39

Em seu discurso, o ex-piloto Pedro Muffato fez uma brincadeira sobre a Cascavel de Ouro: “Venci a corrida por três vezes, a prova deste ano vai ter três horas e vou falar por três minutos”. Se fosse para contar as proezas vividas dentro da tradicional corrida, Muffato precisa um tempo muito superior a três minutos. Mas ele usou este tempo para reforçar o peso da Cascavel de Ouro, que chega em sua 32ª edição. Lembrou inclusive que Nelson Piquet apareceu para o Brasil ao vencer a prova no Autódromo Zilmar Beux e depois viria a conquistar três títulos da Fórmula 1. E olha que seu Pedro nem incluiu este detalhe na sua ‘coincidência’.

Mas na manhã desta sexta-feira, 09 de novembro (três vezes o três dá nove), o número cabalístico de Pedro Muffato apareceu de novo. A organização da Cascavel de Ouro, programada para domingo (18), organizou um coquetel no hall da Prefeitura Municipal de Cascavel para a apresentar os três troféus que serão entregues aos vencedores da prova: o de primeiro, o de segundo e o de terceiro lugares. Para este evento, o promotor da Cascavel de Ouro, Edson Massaro, convidou autoridades, pilotos, ex-pilotos e pessoas ligada ao automobilismo.


Mais uma vez, Massaro surpreendeu a todos. Ao tirar o pano que cobria os troféus, os olhos dos presentes brilharam com as três peças. Como é de tradição, no centro, a serpente dourada. Mas como homenagem para a Capital do Oeste, ou como Pedro Muffato costuma dizer, a ‘capital do automobilismo’, os troféus foram confeccionados no formado da Catedral Nossa Senhora Aparecida. O cobiçado troféu tem DNA cascavelense, como conta Massaro. “Veio a ideia mas não encontrei nenhum profissional que se dispusesse a fazer o que eu estava pensando. Então resolvi eu mesmo fazer o troféu. Foi uma confecção feita a três mãos. Foi feito 100% com mãos cascavelenses”, disse Massaro.