As grandes estrelas do Hip Hop do Brasil vão estar reunidas em Londrina, no próximo final de semana (13 e 14), para participar de uma maratona de batalhas competitivas, muita dança, oficinas e troca de informações. É a 6ª edição do Festival Hip Hopé Vermelho, uma iniciativa fundamental para o fomento da cultura Hip Hop na cidade e região, possibilitando a formação e a profissionalização dos adeptos dessa cultura.
Será um grande encontro nacional do Hip Hop. Durante o festival serão realizados vários workshops em diversos estilos de danças urbanas, além de batalhas competitivas nas seguintes modalidades: Mcs (rimas de improviso) Breaking (B.boys) e Competições Coreográficas (grupos). A Cidade do Hip Hop estará montada na Casa da Dança Elias Ferreira (Travessa Belo Horizonte, 210), em frente ao Empório Guimarães. O local contará com praça de alimentação e lojas de roupas.
“O maior objetivo é trazer conhecimento para Londrina”, explica Reinaldo Augusto Barbosa, o MC Rei, organizador do Festival Hip Hopé Vermelho. “Procuramos trazer pessoas qualificadas para ministrar os workshops em várias modalidades de danças urbanas e um grupo grande de companhias de danças que vão participar de uma competição no Teatro Mãe de Deus. Teremos também batalhas de danças, batalhas de Mcs, Feira Street Wear, Praça de Alimentação, workshop para Djs, etc.”
Os vencedores de cada modalidade receberão uma premiação em dinheiro e troféu. A comissão julgadora será composta por profissionais de reconhecimento nacional e internacional, para avaliar cada gênero musical. A organização do festival também vai trazer dois DJs para tocar nas batalhas e nas Cyphers - intervalos onde todos os bailarinos e convidados dançam juntos.
O Festival Hip Hopé Vermelho foi aprovado pelo Programa Municipal de Incentivo à Cultura (Promic) com a melhor nota da comissão de análise, credenciando o projeto a receber verbas públicas para sua execução. “Essa é a 6ª edição do festival, que nasceu noFestival de Dança em Joinville, onde participamos de um evento voltado para o Hip Hop. Foram vários anos indo para lá, buscando informações, nos aproximando das pessoas envolvidas”, contou.
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(Com informações N.com)