Será realizado entre os dias 27 de fevereiro e 10 de março o 7º Encontro de Contadores de Histórias de Londrina. O ECOH traz à cidade apresentações, ações culturais, sociais e formativas. Todos os espetáculos são gratuitos e voltados a um público diversificado, com histórias para pequenos, jovens e adultos.
O ECOH chega a sua sétima edição. Entre as muitas novidades desse ano está a musicalidade, presente em muitas das apresentações, as histórias contadas em libras e traduzidas para o português, o tradicional teatro de rua japonês, o Kamishibai, e a participação de indígenas Kaingang, guardiões da memória de sua comunidade.
O encontro apresenta ao público apresentações de narrativas orais em diversos espaços da cidade, transitando entre centro e periferia. Outro propósito do encontro é reunir contadores de histórias de vários locais do Brasil para a troca de experiências.
Para a coordenadora geral do ECOH, Claudia Silva, a oralidade se consolida hoje como um movimento nacional de valorização da cultura dos povos: “Contar e ouvir histórias é uma forma de fortalecer os vínculos, trocar conhecimentos e experiências. Uma forma acessível, tradicional e popular. Por isso, buscamos compor uma programação diversificada, com histórias para as crianças ainda na primeira infância, mas também adolescentes, jovens e adultos”.
O caráter formativo do festival é ressaltado por meio de oficinas para iniciantes e profissionais, artistas, fãs e educadores, que tem o interesse de conhecer ou se aperfeiçoar. Devido às vagas limitadas, algumas oficinas serão cobradas e demandarão inscrição prévia através do emaildanifioruci@gmail.com. O valor por oficina será de R$25 e poderá ser paga no dia da atividade.
As apresentações em teatro têm como palco o Centro Cultural SESI/AML. Mas também ocupará espaços descentralizados em vilas culturais, escolas e bibliotecas. Realiza ainda uma Rua de Brincadeiras Tradicionais e Histórias no bairro Vista Bela, uma tarde de atividades que reúne apresentações e oficinas junto à comunidade.
O evento é realizado pelo Instituto Cidadania e conta com o patrocínio do PROMIC, o Programa Municipal de Incentivo a Cultura, e o apoio em sua realização da CLAC, Ciranda, MARL, Gráfica Oyama, Casa da Vila, Vila Triolé Cultural e Usina Cultural.
(com assessoria)