O Festival começou com a apresentação do palhaço uruguaio Chispa, que em espanhol significa faísca. E foi isso mesmo o que ele fez, incendiou o plateia. E palhaço moderno, não faz só palhaçada, não. É preciso ser equilibrista, mágico e ter na manga alguns truques.
As crianças aproveitaram o espetáculo, e não foram só elas. Os mais velhos, nem piscavam. Todos os olhares estavam voltados ao picadeiro a céu aberto, no calçadão. Este ano a 14ª edição do Festival de Circo está homenageando o artista Artur Cacciolari. Ele começou a formação em Londrina, ganhou projeção internacional, mas faleceu em maio, na Itália. O Festival termina domingo.
Reportagem: Larissa Trevisan