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Quem é Sean Diddy, acusado de tráfico sexual e promoção de prostituição

O rapper americano foi preso nos Estados Unidos (EUA), no dia 16 de setembro
24 set 2024 às 15:54
Por: Band
- Foto: Divulgação/Sean Combs

O rapper americano Sean Combs, de 54 anos, conhecido mundialmente como Puff Diddy ou Diddy, foi preso na última segunda-feira, 16 de setembro, sob a acusação de tráfico sexual, associação ilícita e promoção de prostituição nos Estados Unidos.


Para os advogados de Puff, a decisão da Promotoria dos Estados Unidos é “injusta”, já que o rapper vem colaborando com a investigação. 


Quem é P. Diddy


O artista norte-americano é um grande empresário do setor musical e fundador da gravadora Bad Boy Records, que já teve contratos com Mary J. Blige, Usher, Lil’ Kim, Notorious B.I.G, TLC, Mariah Carey e Boyz II Men.

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Mas engana-se quem pensa que é a primeira vez que o cantor se envolve com polêmicas e é preso. Em 2015, Diddy foi preso após ser acusado de agredir e ameaçar com uma arma um treinador de futebol. 


Já em 2023, Sean enfrentou sua primeira acusação na Justiça por estupro e abusos físicos. De acordo com a cantora, Casandra Ventura, também conhecida como Cassie, que se envolveu com o empresário quando tinha 19 anos e ele 37, ele a obrigou assinar com sua produtora e se aproveitou para manter o relacionamento íntimo com a mesma. 


Nas acusações, Cassie afirma que foi espancada, forçada a usar drogas e ter relações sexuais com o famoso. Além de ser obrigada a se relacionar com garotos de programa, enquanto Diddy assistia.

Mas, logo após a abertura do processo, os dois firmaram um acordo fora da Justiça. Ainda no final do ano de 2023, outra acusação veio a público, Joi Dickerson-Neal acusou o rapper de agressão sexual.  Logo depois, apesar de ter surgido outra acusação, com o nome da vítima preservado, Diddy negou todos os casos.


Mas não parou por aí, pouco tempo depois, outro artista, o produtor Lil Rod, que se chama Rodney Jones Jr., também processou Diddy por má conduta sexual. Nas declarações, Lil diz que foi forçado a ter relações sexuais indesejadas e a contratar profissionais do sexo.


Diante de diversas acusações, a Justiça de Nova York analisou o caso e considerou o rapper culpado, afirmando que ele e membros da sua equipe foram acusados de realizar atividades de tráfico sexual, transporte interestadual para prostituição, coerção à prostituição e suborno. 


Conforme as informações divulgadas, uma nova audiência deve acontecer até o dia 24 de setembro, mas ainda não foi confirmada. Caso condenado, Diddy pode enfrentar prisão perpétua. 

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