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Campanha inédita aborda doenças sexualmente transmissíveis

04 nov 2019 às 08:07
Por: Unimed Cascavel

Pela primeira vez, o Ministério da Saúde lança campanha exclusiva para prevenção contra as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). Com início no dia 1º de novembro, a ação com foco no público jovem, entre 15 e 29 anos, visa conscientizar sobre a importância do uso do preservativo. O lançamento foi feito pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, nesta quinta-feira (31), durante coletiva de imprensa, em Brasília. Com o slogan “Sem camisinha você assume o risco”, a campanha pretende fazer o público refletir sobre as consequências do sexo sem proteção.

Na televisão e na internet, a campanha será trabalhada por filmes que demonstram as reações das pessoas ao verem fotos dos sintomas que algumas doenças provocam. A campanha instiga a curiosidade dos jovens para pesquisarem imagens das doenças na internet. A ideia é fazer com que os jovens conheçam as doenças e seus sintomas, já que o diagnóstico precoce é mais fácil quando a pessoa conhece a doença. O filme termina com o conceito “Se ver já é desagradável, imagine pegar. Sem camisinha você assume esse risco. Use Camisinha e se proteja dessas IST e de outras como HIV e Hepatites”.

A ação também irá contar com depoimentos reais de pessoas que já tiveram alguma infecção sexualmente transmissível e falam sobre como pegaram e como lidaram com essa experiência. Basta uma relação desprotegida para que a pessoa seja infectada, por isso o uso do preservativo é essencial para prevenir as doenças. As doenças podem ser transmitidas mesmo que a pessoa infectada não tenha nem sinais e sintomas.

As principais doenças que serão abordadas na campanha são herpes genital, sífilis, gonorreia, HIV, HPV, hepatites virais B e C, cancro mole e clamídia. Além disso, também serão informados na campanha os principais sintomas das infecções de acordo com cada caso como, por exemplo, feridas, corrimentos e verrugas anogenitais, bem como orientações de como proceder em caso do aparecimento de algum sintoma.

Infecções Sexualmente Transmissíveis

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As ISTs são causadas por mais de 30 vírus e bactérias. Elas são transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual sem o uso de camisinha, com uma pessoa que esteja infectada. A transmissão de uma IST pode acontecer, ainda, da mãe para a criança durante a gestação, o parto ou a amamentação. O tratamento das pessoas com estas doenças melhora a qualidade de vida e interrompe a cadeia de transmissão dessas infecções. O atendimento e o tratamento são ofertados de forma gratuita nos serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS).

Outra questão importante é que as ISTs aumentam em até 18 vezes a chance de a pessoa ser infectada pelo HIV. Isso porque para ser infectado pelo HIV, a relação, além de contato com secreções, precisa ter contato com sangue. As ISTs, geralmente causam lesões nos órgãos genitais, o que aumenta a vulnerabilidade para a pessoa adquirir o HIV. Sem contar que as IST, como sífilis, gonorreia e clamídia, por exemplo, podem causar morte, malformações de feto, aborto, entre outros. As IST têm impacto direto na saúde reprodutiva e infantil, pois podem provocar infertilidade e complicações na gravidez e parto, além de causar morte fetal e agravos à saúde da criança.

Camisinha

Pesquisas demonstram que o uso do preservativo vem caindo com o passar do tempo, principalmente entre o público jovem. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) todos os dias ocorrem 1 milhão de novas infecções. Doenças antigas, que remontam à Idade Média, como a Sífilis, por exemplo, ainda hoje pode ser considerada uma epidemia.

Abrir mão do uso do preservativo nas relações expõe a pessoa e os parceiros com as quais ela se relaciona às IST, incluindo o HIV - que não tem cura. Homens e mulheres apresentam sinas e sintomas distintos para as diferentes ISTs, como é o caso do HPV e da gonorreia, e somente o diagnóstico pode assegurar se ocorreu a infecção; somente o tratamento pode levar à cura; e somente a prevenção pode evitar que haja reinfecção.

fonte: Ministério da Saúde

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