O aroma inconfundível do pequi invadiu as ruas de Rio Verde, em Goiás, marcando o início de uma temporada que movimenta feiras, barracas e a economia local. O fruto, conhecido por dividir opiniões entre quem ama e quem não suporta seu sabor marcante, é uma paixão antiga de quem nasceu na região e também fonte de sustento para muitas famílias.
Com a chegada do período de colheita, o pequi passa a ser encontrado facilmente nas feiras e ruas da cidade, onde seu cheiro, cor e brilho atraem consumidores. "Amo pequi. É, é de goiano mesmo!", comentou um morador, reforçando o papel do fruto como símbolo de identidade local.
Este ano, uma novidade tem chamado a atenção dos moradores: o pão de pequi. A receita, criada pelo técnico de alimentos Jairo, une dois elementos tradicionais da culinária goiana. O técnico de alimentos Jairo juntou esses dois alimentos e nasceu o pão de pequi. Segundo ele, até quem torce o nariz por fruto, gosta desse pãozinho. Ele afirma que o pãozinho conquistou até mesmo quem não gosta do pequi in natura, já que o produto final não tem cheiro de pequi.
O aroma inconfundível do pequi invadiu as ruas de Rio Verde, em Goiás, marcando o início de uma temporada que movimenta feiras, barracas e a economia local. O fruto, conhecido por dividir opiniões entre quem ama e quem não suporta seu sabor marcante, é uma paixão antiga de quem nasceu na região e também fonte de sustento para muitas famílias.
Com a chegada do período de colheita, o pequi passa a ser encontrado facilmente nas feiras e ruas da cidade, onde seu cheiro, cor e brilho atraem consumidores. "Amo pequi. É, é de goiano mesmo!", comentou um morador, reforçando o papel do fruto como símbolo de identidade local.
Este ano, uma novidade tem chamado a atenção dos moradores: o pão de pequi. A receita, criada pelo técnico de alimentos Jairo, une dois elementos tradicionais da culinária goiana. O técnico de alimentos Jairo juntou esses dois alimentos e nasceu o pão de pequi. Segundo ele, até quem torce o nariz por fruto, gosta desse pãozinho. Ele afirma que o pãozinho conquistou até mesmo quem não gosta do pequi in natura, já que o produto final não tem cheiro de pequi.
Os ingredientes são:
2 copos americanos de água
100g de fermento fresco ou equivalente do seco
1 colher de açúcar
100g de margarina ou manteiga
1 colher de sal
3 colheres de óleo ou azeite
200g de polpa de pequi
3 ovos
1 kg de farinha de trigo, até atingir o ponto da massa.
Após sovar bem, a massa pode ser modelada de diversas formas, respeitando o chamado "ponto de véu", quando ela se estica sem rasgar. Depois de boleada e acomodada na forma, basta levar ao forno para que o cheiro do pão fresquinho tome conta do ambiente.
Além do pão, Jairo também utiliza a mesma massa para preparar salgados recheados, ampliando as opções de consumo do pequi na culinária regional.