O extrativismo sustentável na Amazônia aliado à indústria de cosméticos tem transformado a vida das comunidades locais. Famílias agora vendem açaí, miriti, andiroba, ucuba e murumuru, ampliando a renda e garantindo preservação ambiental.
Os produtos naturais são usados em cosméticos sem químicos, mantendo propriedades regenerativas. Trabalhadores como Ângela de Brito aumentaram rendimentos em mais de 60% e capacitação técnica melhorou habilidades, fortalecendo microindústrias e cooperativas locais.
A parceria com empresas como a Natura promove desenvolvimento econômico, social e ambiental, mantendo jovens no campo e garantindo um ciclo sustentável de fortalecimento comunitário na Amazônia.