Em Cascavel, visitamos a produção de um colecionador de pitayas, o espaço é pequeno, mas muito produtivo. Neste local existe pelo menos 18 países do mundo pelas suas variedades.
A fruta é considerada uma superfruta, por ter poucas calorias e oferecer substâncias benéficas para a saúde, como fibras, vitamina C e zinco, além de ter propriedades anti-inflamatórias e antimicrobianas. Originário da América Central, o cacto conhecido como “rainha da noite” se adapta bem a diversos climas e tem crescimento rápido.
O pé de pitaya se desenvolve melhor no clima subtropical, com temperaturas que variam entre 16°C e 28°C, e umidade do ar entre 30% e 50%, sendo resistente a geadas e secas. Em locais mais frios, é possível iniciar o cultivo da fruta em estufas, monitorando a temperatura e a incidência de luz entre seis e oito horas por dia.
As variedades da “fruta do dragão” são identificadas pelas cores da casca e da polpa. A principal espécie encontrada no Brasil é a pitaya do cerrado, que tem frutos pequenos, casca vermelha com espinhos e polpa branca. No entanto, há espécies de pitaya amarela (comum na Colômbia), pitaya vermelha (com frutos médios) e pitaya branca, cuja fruta pode chegar a pesar 1 quilograma.