O avião da Voepass que caiu em Vinhedo na última sexta-feira (09), teve danos estruturais após um pouso há cinco meses atrás na Bahia.
Conforme um relatório, houve ao menos três falhas estruturais no ATR-72, que bateu a cauda contra o chão durante a aterrissagem. O avião tinha falhas no ar condicionado, no sistema hidráulico e também um dano estrutural na cauda.
Depois desse incidente, o avião foi encaminhado para a manutenção e voltou a operar apenas no dia 9 de julho, quatro meses depois do ocorrido. Pouco tempo depois da liberação, a aeronave teve um problema de despressurização em um voo entre Ribeirão Preto e Guarulhos, o que fez com que ele fosse novamente para reparos, retornando as atividades no dia 13 de julho.
Após o incidente, o ATR72 foi enviado para manutenção e só voltou ao serviço comercial em 9 de julho, quatro meses depois. No entanto, pouco após a liberação, o avião enfrentou um problema de despressurização durante um voo entre Ribeirão Preto e Guarulhos, o que levou a aeronave de volta para reparos. O avião retornou às operações comerciais em 13 de julho.