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Chefão do tráfico morto no Rio era monitorado por drones da polícia

Imagens feitas com drones de alta resolução ajudaram a polícia a monitorar os passos do criminoso que, mesmo com 17 mandados de prisão em aberto, se sentia intocável dentro da comunidade
15 mai 2025 às 08:56
Por: Band
Foto: Reprodução/Band

A Polícia Militar mantém ocupação pesada no complexo de favelas da Maré, no Rio de Janeiro, onde foi morto nesta terça-feira (13) um criminoso que dominava o tráfico na região. Ele vinha sendo monitorado por drones da polícia e era procurado há nove anos.


Em um vídeo, o homem que aparece de camisa azul, sentado no capô do carro e cercado por dez criminosos armados, é Thiago da Silva Folly, conhecido como TH, que comandava com mão de ferro o tráfico na maior parte do Complexo da Maré.


Em outro vídeo, seguranças armados vigiam os imóveis usados por Thiago dentro do conjunto de favelas na zona norte do Rio.


Imagens feitas com drones de alta resolução, que ajudaram a polícia a monitorar os passos do criminoso que, mesmo com 17 mandados de prisão em aberto, se sentia intocável dentro da comunidade.


Nesta quarta-feira (14), o policiamento seguiu reforçado na região. As escolas reabriram. E o trânsito voltou ao normal. 

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Na terça-feira, a operação do Bope bloqueou as principais vias expressas da cidade e deixou quase 10 mil alunos sem aula.


Thiago e dois seguranças morreram em confronto com os policiais. Agora, a polícia acompanha as movimentações do crime organizado na Maré para saber se alguém vai assumir as funções de TH.


No segundo dia da ocupação por tempo indeterminado anunciada pela PM na Maré, não houve tiroteios. A ideia é que a presença da polícia ajuda inibir estes confrontos. Mas o sucesso da medida depende de não repetir os erros do passado.


Com cerca de 200 mil moradores, o Complexo da Maré já foi ocupado pelo Exército por mais de um ano. Mas, depois que os militares deixaram a região, o crime voltou a se fortalecer.

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