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Defesa de Datena abre processos acusando Marçal de calúnia, difamação e injúria após cadeirada

Novas pesquisas eleitorais devem indicar efeitos da agressão na eleição para prefeito de São Paulo
18 set 2024 às 09:19
Por: Band
TV Cultura

A defesa de José Luiz Datena (PSDB) abriu dois processos na Justiça Eleitoral acusando Pablo Marçal (PRTB) de calúnia, difamação e injúria. A Polícia Civil abriu um inquérito para investigar os possíveis crimes de lesão corporal e injúria de Datena contra Marçal. 


Nesta terça-feira (17), dois dias após a cadeirada do candidato ao coach, outro debate ocorreu, organizado pelo UOL e Rede TV!. No encontro dos candidatos, ambos relembraram a confusão. 


"Datena não é um homem, é um agressor. As cadeiras foram parafusadas no chão porque ele teve um comportamento análogo a um orangotango em tentativa de homicídio contra mim", disse Marçal e, Datena por sua vez, disse:


"Você vai responder na Justiça pelas injúrias que proferiu a mim. Você pode me provocar da forma que quiser, que não vou partir para agressão porque eu não bato em covarde duas vezes". Após a largada conturbada, com provocações, a situação ficou mais tranquila e o debate ocorreu. Na saída, os candidatos retomaram o assunto. 


"Se um cara na frente de vocês tem coragem de cometer uma agressão desse nível, imagina o que ele vai fazer com o povo, na Cracolândia, tacar cadeira nas pessoas? em assédio sexual fará isso também?", questionou Marçal, retomando uma acusação de assédio sexual de Datena, que foi arquivada. 

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Datena afirmou que agiu em defesa da honra dele. "Ele me chamou de estuprador, que é um crime nojento, hediondo, que eu reprimo e combato todos os dias na televisão. E hoje ele reincidiu me chamando de assediador, outro crime que ele comete, porque passou pelo Ministério Público e foi arquivado, uma coisa que não existe e ele continua tentando imputar crime a mim", afirma. 


As campanhas de todos os partidos estão de olho nas pesquisas que devem sair a partir de quarta-feira (18) para ter ideia de como o episódio da cadeirada pode influenciar a corrida eleitoral em São Paulo.

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