O colunista Eduardo Barão, da BandNews FM, informou durante a manhã desta segunda-feira (9) que o rapper Jay-Z foi acusado de estuprar uma menina de 13 anos de idade junto de Puff Daddy - ou P. Diddy.
Shawn Carter, nome verdadeiro de Jay-Z, teria cometido o crime em 2000, e o nome do rapper teria sido incluído em um processo federal desde outubro, junto com o colega Sean Combs - conhecido como Diddy.
Segundo a acusação, o crime teria sido cometido numa festa da MTV Video Music Awards (VMA) em Nova York, nos Estados Unidos. A vítima declarou ter assinado um acordo de confidencialidade e que, no local, haviam pessoas usando maconha e cocaína.
Após ingerir uma bebida, contou que se sentiu "tonta, como se precisasse se deitar". Nesse momento, teria sido abusada sexualmente por Diddy e Jay-Z.
Através de um comunicado divulgado no perfil da Roc Nation, empresa de Jay-Z, na rede social X, o marido da Beyoncé negou que as acusações.
"Essas alegações são tão hediondas por natureza que eu imploro que você registre uma queixa criminal, não civil. Quem quer que cometa tal crime contra um menor deveria ser preso, você não concorda? Essas supostas vítimas mereceriam justiça real se esse fosse o caso", declarou.
Jay-Z ainda acusou o advogado da vítima de coação e disse que o profissional "parece ter um padrão desse tipo de teatralidade". "O que ele havia calculado era que a natureza dessas alegações e o escrutínio público me fariam querer um acordo. Não senhor, teve o efeito oposto! Isso me fez querer expô-lo pela fraude que você é de uma forma MUITO pública. Então, não, eu não vou lhe dar UM CENTAVO", afirmou.