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Trump estuda conceder perdão a P. Diddy e soltar rapper, diz site

21 out 2025 às 18:18

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, avalia conceder perdão ao rapper P. Diddy e soltá-lo da cadeia, onde está preso desde que foi condenado por transporte de pessoas para fins de prostituição. Segundo o site TMZ, o presidente ainda avalia a atitude e está hesitando em comutar a pena, ou seja, reduzir e liberar o cantor. 


Funcionários da Casa Branca insistem para que Trump não dê o perdão para o rapper, mas fontes do site afirmam que ele "fará o que quiser" e que ele pode libertar Diddy ainda nesta semana. 


Diddy cumpre uma pena de 50 meses de prisão, algo em torno de 4 anos e dois meses de prisão por violar a Lei Mann, lei federal que criminaliza o transporte de pessoas para prostituição. Ele já cumpriu 1 ano e um mês e, com créditos, poderia deixar a cadeia em dois anos. 


O TMZ afirma que logo após a pronúncia da pena de P. Diddy, a equipe jurídica do rapper entrou em contato com a Casa Branca para discutir uma redução ou perdão do crime. Poucos dias depois, Trump comentou que estava ciente do pedido.


Relembre caso de P. Diddy

Sean "P. Diddy" Combs foi condenado a mais de quatro anos de prisão por acusações relacionadas à prostituição. A sentença de 50 meses foi imposta pelo Juiz Distrital dos EUA Arun Subramanian em uma audiência no tribunal federal de Manhattan. Combs, de 55 anos, enfrentava até 20 anos de prisão.

Ele foi condenado por duas acusações de arranjar acompanhantes masculinos pagos para viajar através das fronteiras estaduais para participar de performances sexuais movidas a drogas — às vezes conhecidas como "Freak Offs" — com as namoradas de Combs enquanto ele gravava vídeos e se masturbava.

O júri o absolveu das acusações mais graves de extorsão e tráfico sexual, o que poderia ter lhe rendido uma sentença de prisão perpétua. Em julho, Diddy havia sido condenado por duas das cinco acusações que enfrentava.

Diddy está preso desde setembro de 2024, e por mais de uma vez, solicitou libertação sob fiança, mas todos os pedidos foram negados pela Justiça americana.

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