Ao todo são 24 instituições de ensino superior, entre institutos federais e universidades, aderiram à paralisação dos professores até o momento. Além disso, 68 instituições estão com a greve dos funcionários técnico-administrativos.
Nesta terça-feira (16), representantes da Associação Nacional dos Docentes, a Andes, foram à Brasília para uma audiência na Câmara dos Deputados, mas ainda não há resultados práticos das negociações e a greve continua.
O governo marcou para a próxima sexta-feira uma reunião com os líderes da greve. O movimento pede 22% de reajuste salarial, aumento de benefícios e investimentos em infraestrutura nas universidades.
Segundo os líderes da greve, o último reajuste salarial da categoria foi em 2014. O governo propõe aumento de 9% dividido em duas parcelas, a primeira só para o ano que vem.