A suinocultura no Paraná teve um crescimento significativo especialmente após a pandemia, quando o consumo de carne aumentou. Produtores da região oeste do estado estão apostando e investindo em granja de porcos. O resultado é considerado positivo, e o futuro promissor.
A vida inteira dilson produziu grãos. Neste ano, resolveu diversificar. O produtor rural investiu numa granja de suínos.
Dilson resolveu surfar uma onda que está em plena expansão. Em março deste ano foi inaugurado um novo abatedouro de suínos em Assis Chateaubrind. Com investimentos de cinco cooperativas da região oeste do Paraná, o local abate 7 mil e 500 suinos por dia. A meta é chegar a 15 mil até 2028.
É aí que entra a oportunidade de negócio. As cooperativas são responsáveis por produzir estes porcos com a ajuda dos associados. Hoje, na copacol, tá faltando produtor pra atender toda a demanda.
O processo começa na matriz. Os leitões ficam 25 dias até o desmame. Depois passam 35 dias num crechario, antes de chegar à granja.
A resposta para esta expansão da suinocultura está no consumo da carne, que cresceu após a pandemia. Dilson faz parte dessa cadeia que leva alimento para a mesa das famílias.