A CMTU negou a possibilidade do reajuste de quase 70% nos contratos com as cooperativas de reciclagem. O índice é defendido pelo Ministério Público.
Segundo Marcelo Cortez, presidente da CMTU, o reajuste é impossível, pois é do contrato anterior. “Esse pedido é impossível, porque é do contrato anterior. Ele já se findou. Nem há a possibilidade.”
Sobre o novo contrato, ele diz que foram reajustados os valores em relação aos do ano passado e que houve um acréscimo no número de domicílios.
“Nós temos que deixar bem claro que os recebimentos são feitos por domicílio. Como o aumento desse número, houve aumento na receita das cooperativas. Mas nada impede que a gente dê sequência à implementação daquilo que é melhor para a cidade.”