As cooperativas de recicláveis não aceitaram a proposta da CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização) para aditivo de contrato. Atualmente, as cooperativas já estão atendendo sob aditivo de contrato; o contrato atual venceu em outubro e teve um aditivo de seis meses, com validade até o dia 27 de abril.
Em reunião nesta segunda-feira (15), a CMTU apresentou uma nova proposta com aditivo de 12 meses e reajuste em uma taxa referente ao INSS. As cooperativas pedem que o aditivo seja diminuído em seis meses e que, além do reajuste da taxa, haja também o reajuste do valor recebido por imóvel atendido, que atualmente é de R$ 2,09.
As cooperativas pedem também que caso a contraprosta seja aceita pela CMTU, a companhia deve também apresentar um novo modelo de contrato de prestação de serviço no período de três meses.