Depois de dias de expectativa, foi protocolado o documento para a abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai apurar a demora no processo administrativo contra um agente de apoio condenado por abuso sexual. O servidor, que atuava em um CMEI, ficou conhecido como “professor monstro” após ser denunciado por crimes cometidos dentro da unidade escolar.
A CPI foi solicitada por vereadores que desejam apurar possíveis falhas na condução do caso. O objetivo da comissão é investigar por que o servidor, mesmo sendo investigado por crimes sexuais, continuou atuando próximo a crianças até o final de 2024.
Sete vereadores assinaram a CPI: Everton Guimarães, Edson Souza, Fão do Bolsonaro, Bia Alcantara, Policial Madril, Rondinelle Batista e Dr. Lauri.