Munique Lopes, advogada de defesa do professor, acredita na inocência do suspeito e disse à nossa equipe de reportagens que o momento é de recolher provas, vídeos, fotos, que provem o contrário: que ele não cometeu injúria racial.
Segundo ela "a decisão da justiça já era esperada, porque nosso cliente tem bons antecedentes, bons relacionamentos, não há qualquer histórico nesse sentido ou máculas em seu oráculo."
Segundo Munique a liberação do professor pela Justiça foi um pedido do Ministério Público à Juíza responsável pelo caso, atendendo, no entanto, determinados critérios estabelecidos pela lei como comparecimento mensal em juízo, não se ausentar da comarca de Ibiporã e afastar-se das salas de aula, mantendo-se, apenas, no trabalho administrativo de suas funções.
Na ordem dos fatos, testemunhas serão ouvidas para maiores esclarecimentos.