Cidade

“Ele disse que não é pra eu chorar, que tá tudo bem”, diz mãe de militar no batalhão

20 nov 2024 às 09:11

A equipe de reportagem da Tarobá conversou com Rosane, pedagoga e mãe de um dos recrutas que permanecem no interior do 33º Batalhão de Infantaria Mecanizado, em Cascavel, após o desaparecimento de nove pistolas Beretta calibre 9mm.


Ela relatou que conseguiu falar com o filho, graças à permissão do sargento de plantão no local, e descreveu a conversa como tranquilizadora. 


Segundo Rosane, o militar pediu para ela não chorar, ser forte e garantiu que tudo ficará bem. A mãe também destacou que, conforme informado pelo sargento, todos os militares estão em boas condições, recebendo suporte adequado durante a missão.


Enquanto isso, as operações do Exército continuam a intensificar as buscas. Tropas de reforço vindas de outras localidades chegaram a Cascavel, ampliando o cerco nos bairros da cidade e nas rodovias em torno da região, com o objetivo de localizar o armamento desaparecido.