Equipes da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização de Londrina (CMTU) e do Centro de Reintegração Social de Londrina (CRESLON) realizam a remoção das alfaces-d’água dos lagos Igapó 1 e 2. 

Para conter a proliferação, a SEMA instalou barreiras entre os lagos 3 e 4 e entre os lagos 1 e 2, impedindo que a planta aquática se espalhe. Além disso, a secretaria prepara uma máquina para remoção mecânica, que promete agilizar o processo.

O secretário do Meio Ambiente, Gilmar Domingues, explica que a alface-d’água tem função ecológica em pequenas quantidades, mas, em excesso, se torna invasora, prejudica a estética do lago, acumula lixo e provoca mau cheiro. 

Moradores, como a comerciante Simone Aparecida da Silva, que atua há 13 anos no Lago Igapó 1, relatam que nunca viram acúmulo tão grande. A preocupação principal é com a poluição visual e o mau cheiro, reforçando a importância da manutenção contínua da área.