O evento, organizado pelo Grupo de Estudos sobre o Envelhecimento da UEL (GESEM) e o Instituto Não Me Esqueças, realizado na Associação Médica de Londrina (AML), discutiu as necessidades de pacientes e cuidadores e lotou o auditório da AML para a palestra do médico geriatra Marcos Cabrera.
Segundo o geriatra, o maior desafio da convivência com o Alzheimer é perceber que o diagnóstico realmente causa dificuldades cognitivas, mas há maneiras de manter a qualidade de vida apesar disso.
Já para a fundadora do Instituto Não Me Esqueças, Elaine Matheus, é fundamental, durante esse processo, não apenas a aceitação e o acolhimento do portador de Alzheimer, mas também de si mesmo, já que a situação afeta todos ao redor.
A intenção do GESEM e do Instituto Não Me Esqueças é que, ao menos uma vez por mês, o Alzheimer seja incluído em pautas de eventos na área da saúde. Veja mais na reportagem de Edson Neves.