Em 36 anos de história, milhares de vidas vieram ao mundo pelos corredores do Hospital Universitário do Oeste do Paraná. E muitas dessas histórias começaram na maternidade da instituição, que hoje é referência em atendimento materno-infantil para toda a macrorregião.
Na ala materno-infantil, o choro é, na maioria das vezes, sinônimo de vida e saúde. É aqui que novos corações começam a bater e famílias se formam ou crescem, como mostra o pai orgulhoso com o recém-nascido no colo.
A estrutura é ampla: são mais de cinco mil metros quadrados, distribuídos em três andares, para atender uma população estimada em dois milhões de habitantes de 94 municípios. A pequena Ana Liz, por exemplo, nasceu apressada em Catanduvas, mas logo foi trazida para o HU, reforçando o papel do hospital como referência regional.
A nova ala, inaugurada oficialmente no ano passado, foi um marco para o atendimento materno-infantil pelo SUS. Além da estrutura moderna, oferece um cuidado humanizado em um dos momentos mais importantes da vida.
Durante o pré-natal, os exames acompanham o desenvolvimento dos bebês e tranquilizam as gestantes, que ouvem ali, emocionadas, o som do coraçãozinho batendo.
E na hora do nascimento, o HU tem sido a principal porta de entrada do SUS. Entre 3.500 e 4 mil partos são realizados anualmente. Cada bebê que nasce por aqui representa o começo de uma nova história.
Histórias como a da pequena Yessimar, primeira filha do venezuelano Omar, que chegou ao Brasil há seis anos em busca de melhores condições de vida. Hoje, ele comemora com a esposa a chegada da filha brasileira e cascavelense: mais uma vida trazida ao mundo pelo HU.
O Hospital Universitário segue sendo um verdadeiro berço da esperança, da saúde e de novas histórias.